Na sexta-feira o Governo dos Estados Unidos pousou o olhar sobre o Google , apontou o dedo e desatou a polêmica: a multinacional foi acusada de “desigualdades sistêmicas nos salários”. Uma investigação do Departamento do Trabalho compilou informações que indicam a violação das leis trabalhistas federais quanto à diferença nos salários de homens e mulheres. E são elas, obviamente, as que recebem menos, segundo o órgão. Se até o todo moderninho Google também carrega tal pecha quem dirá o resto do mundo “normal”. O questionamento que tenho me feito é exatamente o título desta matéria: Por que há tão poucas mulheres nos campos de tecnologia?! Segundo dados do último Censo da Educação Superior (2013), a cada 100 estudantes matriculados em cursos de computação no Brasil, apenas 15 estudantes são do sexo feminino. A verdade é que isso nem sempre foi assim. As mulheres foram importantes para o nascimento da tecnologia (veja a galeria abaixo). No entanto, q...
"O Movimento Maker é uma extensão da cultura Faça-Você-Mesmo ou, em inglês, Do-It-Yourself (ou simplesmente DIY ). Esta cultura moderna tem em sua base a idéia de que pessoas comuns podem construir, consertar, modificar e fabricar os mais diversos tipos de objetos e projetos com suas próprias mãos".[1] "Popular principalmente na decoração, o termo Do-It-Yourself é na verdade o prelúdio do que hoje é conhecido como Movimento Maker. (...) O Movimento ou Cultura Maker trabalha a premissa de construir, consertar, modificar, fabricar e criar quase tudo que tenha em mente com suas próprias habilidades, ferramentas e dispositivos". [3] História Embora a cultura maker tenha ganhado fama a partir de 2005 quando foi lançada nos EUA uma revista intitulada " Technology on your time" (Make Magazine) que fez tanto sucesso que foi organizado um evento conhecido como " Maker Faire ", a "Feira de fazedores" reunindo 250 mil pessoas. ...